Surfer dude chilling with chopper

Empresário catarinense investiu em helicópteros para facilitar a vida pessoal e os negócios

Dono da Mormaii, Morongo possui habilitação para pilotar as aeronavesDiminuir fonteAumentar fonte
Empresário catarinense investiu em helicópteros para facilitar a vida pessoal e os negócios Felipe Carneiro/Agencia RBS
O Dono da Mormaii utiliza um Jet Ranger que comprou em abril para trajetos curtos Foto: Felipe Carneiro / Agencia RBS

Ele chama os dois helicópteros que tem no hangar próximo da fábrica da Mormaii, em Garopaba, de brinquedos. Mas o dono da maior empresa de surfwear do país leva o assunto tão a sério que algumas vezes ajuda a pilotar. Marco Aurélio Raymundo, conhecido como Morongo, é um dos empresários catarinenses que investiram neste tipo de equipamento para facilitar a vida pessoal e os negócios.

Os helicópteros estão caindo no gosto dos executivos mais ricos do Estado. Em dois anos, aumentou em 40% o número de helicópteros registrados em Santa Catarina. As 50 aeronaves que arremetem voo a partir do Estado colocam os catarinenses na sexta posição no ranking nacional de helicópteros.
heliponto da Mormaii


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Confira a galeria de fotos de helicópterosCom ajuda do piloto e executivo de aviação Gerson Vignoli Perrenoud, conhecido como Pilão, Morongo construiu o hangar e o heliponto da Mormaii em 1997. Na mesma época, o surfista executivo comprou o primeiro helicóptero, um Enstron, utilizado agora apenas para a busca das melhores ondas na região.

— Se preciso ir para o Rio, vou de avião. O helicóptero é bom para tiros curtos. Para viagens de mais de 300 ou 400 quilômetros, em linha reta, ou que demorem mais de duas horas de voo, não compensa — ensina Morongo.



Dos "brinquedos" que possui, o empresário afirma que o helicóptero foi a sua melhor aquisição. Como César Olsen, presidente do Aeroclube de SC, Morongo também possui a habilitação para pilotar helicópteros. Quando viaja, divide com o piloto contratado pela Mormaii, André Lemos, o controle da aeronave. Os dois brincam que, normalmente, "quem mata" em um acidente "não é o piloto, mas o patrão".

— Em 90% das encrencas o patrão força o piloto a voar quando não há condições para isso. O problema é quando o executivo compra um helicóptero para voar e se revela mais executivo do que piloto — critica Morongo.

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